A dor a gritar,
o sangue a escorrer,
a fonte, vermelha vai ficar.
A morte vem aí,
que medo, que medo.
Chamas, chamas,
a tristeza com a dor.
Maio 2006
( Este texto escrevi-o ao visitar o túmulo de D. Inês de Castro, de quem gosto muito.)
e dos dragões, o cantinho de uma moura encantada.